Porto de Santos - hoje
O maior porto do Hemisfério Sul

Santos possui hoje o maior porto do hemisfério sul, tanto em movimentação de cargas, quanto em infra-estrutura. A "hinterlândia" do Porto de Santos engloba os estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, ou seja, uma área que concentra 49,44% do PIB, 48% da Balança Comercial brasileira e 66,5 milhões de habitantes.
Os investimentos que estão sendo aplicados no porto pela iniciativa privada, aliados aos investimentos para a redução do chamado "custo Brasil", garantem a posição de hub-port (porto concentrador) para a região sudeste e todo o Cone Sul. O processo de modernização, iniciado em 1993 e ainda em curso, qualificou 150 empresas operadoras, desestatizando e agilizando a movimentação de cargas.


Santos concentra 25,9% do comércio exterior


Santos movimenta anualmente um quarto do valor dos produtos negociados pelo país no mercado internacional. No primeiro semestre de 2006, a participação de Santos na Balança Comercial Brasileira foi de 25,9% (valores em U$ FOB). A importância do Porto de Santos para o país pode ser observada na tabela abaixo:
 
Participação na Balança Comercial dos
principais portos brasileiros jan-ago/2006
porto US$ (fob) %
Santos-SP 38,8 25,9
Vitória-ES 11,3 7,9
Paranaguá-PR 8,2 5,3
Rio de Janeiro (Itaguaí) 6,9 4,8
Rio Grande 6,6 4,4
Rio de Janeiro-RJ 6,5 3,9
Itajaí-SCS 4,5 3,1
São Luís-MA 4,2 3,0
Aratu-BA 3,6 2,2
São Francisco-SC 3,1 2,2
Fonte: Sistema Alice (elaboração Codesp)
 
Altas tarifas e corporativismo prejudicam a cidade

Até 1996, ano que antecede o início da modernização do porto, o que mais se verificava eram as fugas de carga. Portos que possuíam tarifas menores estavam conquistando clientes que tradicionalmente importavam e exportavam suas cargas pelo nosso porto. O déficit da Codesp, empresa responsável pela administração portuária, chegava a US$ 300 milhões por ano. A cidade perdia, ano após ano, a posição que a projetou mundialmente.

O modelo do Porto, tanto nos 90 anos da administração da Cia Docas quanto depois, na administração da Codesp, mostrou características e problemas semelhantes. Portanto, não bastava apenas privatizar, mas sim quebrar o monopólio das operações, inserindo a competitividade afim de permitir a redução dos custos portuários e o aumento da eficiência.

Era preciso reformular o sistema de gerenciamento das operações e da mão-de-obra, eliminar as interferências corporativas e burocráticas e aproveitar, de forma racional, os espaços e as instalações. Em 1993 a nova Lei dos Portos possibilita a modernização; a Codesp desenvolve o projeto "Santos 2000", visando uma profunda transformação, para a redução de custos logísticos, aumento da movimentação e melhoria da qualidade de serviços, através de negociações e da participação ativa de todos os segmentos envolvidos com a administração e as operações.

A Codesp pré-qualificou cerca de 150 operadores portuários (empresas privadas que executam as atividades de embarque e descarga), desmonopolizando a prestação de serviços operacionais. Hoje, quase que a totalidade dos serviços no porto são executados pela iniciativa privada, consolidando o processo de modernização e dando a noção exata de que em Santos a operação portuária está sendo modernizada em ritmo acelerado, adequando-se aos novos ditames do comércio internacional.

O porto moderno - os antigos armazéns vêm sendo
substituídos por enormes pátios de contêineres.
A redução do "custo Santos"

A partir de 1996, a Codesp modifica totalmente a estrutura tarifária para permitir a competição entre operadores portuários: diminui o número de tabelas da Tarifa Portuária de 13 para 5 e reduz suas próprias tarifas na média de 60%. Além disso, articula gestões junto a seus parceiros operacionais, induzindo para a necessidade de eles próprios eliminarem deficiências e reduzir custos.

Em relação ao transporte de cabotagem (entre portos brasileiros), foi implantado um programa de redução tarifária para essa modalidade e para a grande cabotagem (entre portos do Mercosul), a fim de fomentar seu uso. Já funcionam as linhas regulares entre Santos e os portos de Recife (PE), Suape (PE), Salvador (BA) e Manaus (AM).
A cabotagem com os portos de Pernambuco transporta veículos para o Nordeste, com uma redução no frete de 14 a 20% para o dono da carga. Da mesma forma, o comércio de cabotagem com a Zona Franca de Manaus retira das estradas até 6 mil caminhões/mês, reduzindo o custo logístico em cerca de 10%.

Outra medida foi a mudança nos horários de funcionamento do porto que, em julho/97 passou a ser de 24 horas continuadas (4 turnos de 6 horas cada). O funcionamento ininterrupto propiciou maior agilidade à movimentação de cargas e a redução dos custos logísticos. A medida foi essencial para atender adequada e eficientemente às necessidades de escoamento contínuo de cargas e para aumentar o volume de mercadorias do porto.

A Codesp também vem diminuindo gradativamente o seu quadro de pessoal, de 5.180 em setembro de 1997 para os 1.975 atuais. As sucessivas medidas que vem sendo tomadas são a contrapartida no sentido de reduzir o "custo Santos".


Projeto de modernização atrai US$ 1 bilhão em investimentos

A principal iniciativa do projeto "Santos 2000" de modernização do porto é o PROAPS - Programa de Arrendamentos e Parcerias, que objetiva preparar o Porto para um aumento substancial no fluxo de cargas, dos 39,9 (em 1998) para 70 milhões de toneladas/ano.

Com esse programa, o governo transfere para a iniciativa privada toda a operação portuária, de terminais à armazéns, de ferrovias à guindastes, criando contrapartidas para que os arrendatários invistam na modernização de áreas e instalações e estabelecendo mecanismos que garantam uma concorrência saudável entre eles.

Assim, 150 operadores foram qualificados, 24 áreas do porto foram arrendadas e 27 estão sob análise para licitação, incluindo o Terminal de Grãos, o Terminal de Contêineres 2 e o Terminal de Fertilizantes. Hoje, 78,6% das atividades portuárias pertencem à iniciativa privada, atraindo mais de US$ 1 bilhão em investimentos diretos.

A modernização e desestatização quebrou o monopólio das operações e gerou a competitividade que reduziu as tarifas em 34% nas tarifas gerais e 65% na taxa de utilização da infra-estrutura portuária.

E a concorrência continua, incentivando melhorias na qualidade da logística de movimentação, na integração e agilidade de modais, trazendo tecnologias novas e equipamentos modernos. Por sua vez, a modernização vai eliminando desperdícios de tempo e recursos e alocando a mão-de-obra de forma mais racional. Dessa maneira, os custos diminuirão, o que corresponde ao grande objetivo da reforma.
 
Arrendamentos de áreas no porto de Santos
área total do porto 7.765.100 m²
área destinada para arrendamento 4.500.000 m²
áreas arrendadas antes do PROAPS 868.168 m²
áreas arrendadas pelo PROAPS 1.308.814 m²
em processo de licitação 1.359.938 m²

Vista do Terminal Santos-Brasil (antigo Tecon1) e seus gigantescos
portêineres do outro lado do estuário.
A modernização transforma a paisagem do cais

As privatizações e a modernização transformaram as atividades do porto de Santos. A principal diferença está na movimentação de carga através de contêineres. O PROAPS arrendou o Tecon I ao consórcio Santos-Brasil, e possibilitou a criação de outro grande terminal na margem esquerda, o Terminal 37, da Libra. Na Ponta da Praia, os grandes armazéns vão dando lugar a pátios para a movimentação de contêineres. Os velhos guindastes, com tecnologia ultrapassada, estão sendo substituídos por portêineres, gigantescos guindastes da altura de edifícios de 15 andares, que funcionam ininterruptamente no embarque e desembarque de contêineres. Também no Cais do Macuco podemos observar a demolição dos armazéns da década de 20 e a construção de enormes silos para a armazenagem de açúcar.

O crescimento do PROAPS vem impondo o desenvolvimento de interfaces (terminais, pátios, armazéns, desvios, etc.) e de corredores de integração que articulam ferrovias entre si com o sistema rodoviário, além de outros investimentos complementares de infra-estrutura que deverão ser atendidos, como sistemas de sinalização, comunicação e informação.

O sistema vai requerer, enfim, que o Porto de Santos seja um Hub-Port (porto concentrador de cargas), com ênfase na cabotagem e na articulação com os modais hidroviário, ferroviário e rodoviário e com o complexo de armazenagem. Esses avanços todos, trazidos pelo natural fomento comercial, vão exigir reformulações crescentes na estrutura de toda a cadeia logística - a implantação de uma estrutura de acesso a navios de grande porte e uma ampla diversidade de terminais especializados, de modo que a operação se faça de acordo com os parâmetros de qualidade de portos considerados de primeira linha e custos logísticos inseridos nos padrões internacionais. Tudo para que o porto de Santos esteja plenamente dotado para o múltiplo atendimento à demanda de sua área de influência, o "hinterland". Como se vê, o desafio é grande e cada setor deverá ter a sua parcela de trabalho e compromisso.

O maior volume de investimentos realizados este ano no Porto através da Autoridade Portuária foram dirigidos para a implantação do sistema de segurança portuária, em atendimento às exigências do ISPS Code, o código internacional de segurança para portos e embarcações. Até outubro, foram consumidos R$ 9,6 milhões, também do rol de recursos disponibilizado pelo Governo Federal.

ISPS Code - Outro fator que contribuiu bastante para as mudanças na paisagem do cais foi a implementação das exigências de segurança exigidas pela Organização Marítima Internacional (IMO) para garantir a nossa certificação junto à Comissão Nacional de Segurança Pública em Portos, Terminais e Vias Navegáveis (Comportos). Para tanto se investiu na instalação de um complexo sistema de monitoramento e controle de acesso: foram construídos 28 gates prontos para operar com padrões de identificação biométrica pela estrutura óssea da mão e crachá eletrônico no acesso de pessoas e veículos; 200 câmeras foram instaladas em pontos estratégicos; e todas as instalações foram interligadas ao Centro de Controle de Operação e Comunicação por meio de rede de cabos óticos e sistema wireless (rádio transmissão).

Silos da Multicargo para sólidos a granel (foto Codesp).
Os projetos de infra-estrutura
O Porto de Santos apresenta plenas condições para ser o porto concentrador e distribuidor de cargas da costa leste da América Latina, com o suporte de seus múltiplos terminais especializados e apto a receber navios modernos e de grande porte. Tal horizonte tende a ser ampliado ainda mais a partir da implementação de projetos para a melhoria da infra-estrutura portuária. Entre esses projetos estão:

Dragagem de aprofundamento do canal
Considerado prioritário para a expansão do Porto para viabilizar o acesso de navios de grande porte, criando condições para a redução do valor dos fretes. Está projetado o aprofundamento do canal de 12 para 17m, em três etapas. A etapa inicial, para 15 metros, permitirá a operação de navios graneleiros de até 110 mil ton. e conteineiros de até 8 mil Teu's.
Na extensão do canal de navegação, as cotas são diferenciadas em dois trechos. Atualmente, entre o Canal da Barra e a Torre Grande, na altura do Terminal de Passageiros, a profundidade é de 14m e passará para 15,20m. Entre a Torre Grande e a Alemoa, hoje a cota é de 12 e 13m, passando para 14m na primeira etapa. Nas duas demais etapas do projeto, as profundidades serão ampliadas para 15, 16 e 17 metros, de acordo com o trecho.
O estudo ambiental já prevê a liberação do projeto total pelo Ibama. É a primeira dragagem dessa dimensão, com controle e monitoramento ambiental, para a retirada de um volume de 4,5 milhões de m3 de sedimentos do fundo do estuário e o seu descarte em alto-mar, em locais onde correntes marítimas os dispersam para o oceano, incluindo na operação a análise dos sedimentos pelos órgãos ambientais.

Avenidas Perimetrais
Este projeto, considerado prioritário para a logística das operações portuárias, sofreu diversas alterações e adequações nos últimos anos.
Estimado em R$ 80 milhões para a margem direita (Santos) e R$ 40 milhões para a margem esquerda (Guarujá), o novo projeto contempla apenas um viaduto para a margem direita, na região do Mercado, mas mantém itens importantes, como a reestruturação da capacidade do pavimento em diversos trechos, vias internas de circulação e acessos aos terminais, além de obras complementares (iluminação, drenagem e redes de energia elétrica, telefonia e dutos para cabos óticos).
Na margem esquerda, o novo projeto da via é composto, basicamente, de uma série de intervenções no sistema viário existente, eliminando cruzamentos com a avenida e linhas férreas. O traçado do novo projeto inclui alça de acesso ligando o cruzamento da avenida Santos Dumont com a rua do Adubo à área da Codesp, destinando o tráfego para uma minirotatória que distribui o fluxo aos terminais da Santos-Brasil e Tefer.

Barnabé-Bagres
Este é, a longo prazo, o principal projeto de expansão do Porto, que aumentará a sua capacidade em mais de 120 milhões de toneladas. O projeto conceitual do Barnabé-Bagres, apresentado em 1999, prevê a extensão do cais em direção à margem esquerda do canal, encontrando seu ancoradouro nas ilhas de Barnabé e dos Bagres, na parte continental de Santos.
A um custo estimado de R$ 2 bilhões, o projeto surpreende por seus números: 6 milhões de m² de retroárea, 11 mil metros de cais, 50 berços de atracação para navios, com 220m de comprimento médio cada um, armazéns, silos, pátios, tancagens, e equipamentos como shiploaders e guindastes.
A Codesp já apresentou o projeto ao Ministério dos Transportes e está solicitando autorização para estudo de viabilidades.

Remoção do navio Ais Giorgios
Retirada do casco do navio Ais Giorgios, que se incendiou e naufragou em janeiro de 1974 e está parcialmente submerso em frente ao armazém 17, na região de Outeirinhos. A remoção foi iniciada em janeiro de 1999 e encontra-se em fase final.

Derrocamento das pedras
Existem, no estuário, duas formações rochosas que prejudicam a navegação e atracação, a Teffé, com 57 mil m³ de rocha e a Itapema, com 24 mil m³. O derrocamento vai igualar a profundidade das regiões com a do canal, melhorando a navegação e ampliando as áreas arrendáveis e atracáveis.

Disponibilização das áreas do porto organizado
Nem todos os sítios da área do Porto Organizado de Santos estão disponíveis para uso em atividades portuárias, seja pela ocupação indevida, seja pela necessidade de tratamento ou recuperação do solo. Este projeto prevê a plena disponibilização dessas áreas como meio de viabilizar a implantação de projetos com potencial técnico e econômico viáveis.

Recuperação das vias férreas da margem esquerda
São obras necessárias para compatibilizar o sistema Codesp com a Malha Regional Sudeste da MRS Logística (a ex-RFFSA, recentemente privatizada), bem como adequar-se ao aumento previsto da participação do modal ferroviário na logística terrestre.

Relocação das vias férreas da margem direita

Objetiva viabilizar o adensamento e aumento da área arrendável, compatibilizar o sistema Codesp com a Ferroban (a ex-FEPASA, recentemente desestatizada) e possibilitar o acesso de composições com maior capacidade de carga. Para isso será aumentado o raio de curvatura em alguns trechos, além da substituição de trechos de trilhos, como forma de possibilitar o tânsito de locomotivas de maior porte.

Terminais rodoviários integrados
O projeto, coordenado com as prefeituras de Santos e Guarujá e o Governo do Estado, objetiva implantar terminais rodoviários nas margens direita e esquerda, estrategicamente distribuídos e conectados com a operação do cais por meio de rede informatizada.

Um túnel sob o estuário
O Ministério dos Transportes autorizou a construção de um túnel sob o estuário, ligando as duas margens do canal entre os municípios de Santos e Guarujá. O túnel submarino, de 2.700 m de extensão, será construído e explorado pela iniciativa privada. Essa obra melhorará o transporte de cargas entre os terminais situados nas margens direita e esquerda do Porto, permitindo uma economia de até 45 Km no percurso entre Santos e Guarujá, hoje feito por rodovia através de Cubatão. Além disso, o túnel vai contribuir para a ligação dos municípios do litoral norte com os do litoral sul do Estado de São Paulo, bem como viabilizar comercialmente a implantação de um aeroporto na Base Aérea de Santos, situada do outro lado do Estuário.

Os enormes portêineres nunca param de operar.
Dados Gerais do Porto de Santos
Área
A área total do Porto de Santos é de 7.765.100 m², sendo que 3.665.800 m² situam-se na margem direita, nos municípios de Guarujá e Cubatão, e 4.099.300 m² na margem esquerda, no município de Santos.

Extensão
São 13 km de extensão de cais, com profundidades entre 5 e 13,5 metros, sendo que 11,6 km estão sob a jurisdição da Codesp e 1,4 pertencem à iniciativa privada (terminais privados).

Berços de Atracação
Total de berços: 64
Sob jurisdição da Codesp: 54
Da iniciativa privada: 10

Armazéns
A área total disponível em armazéns cobertos e silos, dentro da região portuária é de 499.701 m², com armazéns especializados em granéis sólidos (açúcar, sal, soja, farelos, trigo e fertilizante).

Pátios
Os pátios para movimentação de contêineres ou outros produtos, como automóveis, carvão, etc., somam 974.353 m².

Tanques e Dutos
Os tanques para armazenagem de granéis líquidos (combustíveis e químicos) concentram-se principalmente em dois pontos do porto: o distrito industrial de Alemoa e a Ilha Barnabé. São ao todo 520 tanques com capacidade total de 1 milhão de m³. A infra-estrutura se completa com 55.676 m linear de dutos.

Equipamentos
Guindastes elétricos, portêineres, transtêineres, reach stackers, ship loaders e sugadores.

Ferrovias
Duas grande ferrovias escoam cargas do interior do país para o Porto de Santos. A MRS - M.R.S. Logística S/A (antiga RFFSA), a Ferroban - Ferrovias Bandeirantes S/A (antiga FEPASA) e a Ferronorte S/A. Além disso, a própria Codesp possui um extensa malha ferroviária dentro do porto que totaliza 100 km (linear), sendo que 13 km são para a movimentação de guindastes e portêineres e o restante para a movimentação de trens.

Rodovias e Hidrovias
Além das ferrovias, o tráfego de cargas que chegam e saem do porto se dá também através do sistema Anchieta-Imigrantes(Ecovias), pela rodovia Piaçaguera-Guarujá, pela BR-101 (Rio-Santos), pela SP-55 (Rodovia Pe. Manoel da Nóbrega) e pela hidrovia Tietê-Paraná.

Visão parcial do porto em foto de Flávio Roberto Berger (imagem Codesp).
Estatísticas
As últimas estatísticas do Porto de Santos de acordo com a Codesp:
 
ano Movimentação de navios
(em unidades)
Movimentação de contêineres
(em unidades)
1997 3.975 580.592
1998 4.350 564.948
1999 4.018 546.972
2000 4.001 659.422
2001 3.669 713.760
2002 4.002 832.157
2003 4.703 1.037.371
2004 4.995 1.247.130
2005 5.535 1.478.428
 
Movimentação de cargas (em toneladas)
  importação exportação total geral
1997 20.670.315 17.791.815 38.472.130
1998 20.539.260 19.401.126 39.940.386
1999 24.264.690 18.410.817 42.675.507
2000 20.730.572 22.353.811 43.084.383
2001 20.131.123 28.030.470 48.161.593
2002 19.651.784 33.822.484 53.474.268
2003 20.950.407 39.126.666 60.077.073
2004 21.799.925 45.809.828 67.609.753
2005 21.502.873 50.399.621 71.902.494
 
Principais mercadorias exportadas (em toneladas)
  2003 2004 2005
açúcar 8.321.930 10.930.271 12.475.450
soja 8.291.105 9.471.998 10.393.433
óleo combustível 3.566.654 3.421.673 2.483.476
diesel e gasóleo 1.600.874 1.517.604 1.869.033
sucos 1.244.655 1.576.565 1.687.471
álcool 308.343 859.252 1.284.400
carnes   578.476 769.906
café   599.060 722.059
gasolina 1.215.150 577.588 697.175
pellets cítricos 870.007 840.825 419.690
 
Principais mercadorias importadas (em toneladas)
  2003 2004 2005
carvão 2.242.281 2.867.122 2.929.712
adubo 2.943.769 3.067.253 2.788.925
enxofre 1.342.555 1.565.014 1.344.612
trigo 1.877.502 1.082.647 1.240.697
soda cáustica 730.271 984.401 956.017
sal 741.255 727.265 736.883
GLP 570.105 334.198 324.167
 
Para saber mais sobre o Porto de Santos, acesse o site oficial:
www.portodesantos.com.br
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