No Centro, procure olhar para todos os lados
Olhe para os lados, olhe para cima, olhe para dentro. Quando for ao Centro, não deixe escapar os detalhes.

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Bolsa Oficial de Café
O mais belo e imponente edifício da cidade, em estilo eclético, começou a ser construído em 1917 (data da fundação), e foi inaugurado em 7 de setembro de 1922. Atualmente, abriga o Museu dos Cafés do Brasil.
Foto: Maria Clara Diniz
lilid@uol.com.br
Bolsa Oficial de Café - entrada
Os quatro grandes pilares do pórtico de entrada, cada um com duas colunas dóricas de granito importado, terminam nesta abóbada que aqui se vê. Todos os materiais para o acabamento do edifício foram importados de diversos países.
Foto: Felipe Ozores
felipeozores@hotmail.com
Bolsa Oficial de Café
Detalhe externo do segundo andar do prédio, que abriga uma galeria, dando vista para o salão de pregões abaixo. No século XIX este andar ainda possuía uma sala de classificação de café e demais dependências de apoio.
Foto: Felipe Ozores
felipeozores@hotmail.com
Bolsa Oficial de Café
O grandioso pórtico da entrada é encimado por este frontão, que se vê em detalhe. De cada um dos lados estão duas figuras da mitologia greco-romana: Mercúrio, deus do comércio, e Ceres, deusa da terra e agricultura, e que simbolizam, respectivamente, a riqueza e a fecundidade da terra.
Foto: Felipe Ozores
felipeozores@hotmail.com
Bolsa Oficial de Café
O Salão de Pregões é o grande destaque da Bolsa, com cadeiras de espaldar alto feitas em jacarandá. No fundo da foto se vê a parede decorada com três grandes painéis de Benedicto Calixto, retratando a cidade em três épocas: Fundação da Vila, o Porto em 1822 e o Porto em 1922. O teto é obra de Calixto transformada em vitral pela famosa Casa Conrado.
Foto: Prefeitura Municipal de Santos
Câmara Municipal de Santos
Imponente edifício de linhas clássicas, de 1930, foi construído na Rua XV para sediar o Comind. Após a liquidação do banco foi comprado pelo poder municipal para sediar a Câmara. No detalhe da fachada, o busto de José Bonifácio indica que ali existiu a casa em que nasceu e cresceu o Patriarca da Independência.
Foto: Felipe Ozores
felipeozores@hotmail.com
Capela da Ordem Terceira do Carmo
Esta capela, anexa à Igreja do Carmo, data de 1870. Em 1941 sofreu um grande incêndio que destruiu o altar-mor, reconstruído segundo fotos. De primitivo, ela conserva a Pia Batismal, de 1710. O conjunto barroco dos altares laterais, representando a via sacra, é tido como o mais importante do litoral paulista.
Foto: Felipe Ozores
felipeozores@hotmail.com
Igreja de Nossa Senhora do Carmo
Construído a partir de 1760, o conjunto do Carmo foi tombado pelo IPHAN e é considerado o mais belo conjunto arquitetônico colonial de Santos. O altar-mor da igreja, que se vê na foto, é em estilo rococó e todo folheado a ouro. A igreja abriga ainda inúmeras imagens antigas, além de obras de Benedito Calixto.
Foto: Felipe Ozores
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Santuário de Santo Antonio do Valongo
Conjunto arquitetônico formado pela igreja e pelo convento. Anexa à Igreja, com entrada pela nave da Igreja de Santo Antonio, está a Capela da Venerável Ordem Terceira de São Francisco, datada de 1689. O Santuário abriga muitas imagens antigas, entre outras relíquias.
Foto: Maria Clara Diniz
lilid@uol.com.br
Casarões do Valongo
Os casarões neoclássicos foram construídos pelo Comendador Ferreira Neto. Em 1895 passaram a abrigar a Câmara e a Prefeitura, até 1939. Em 1985, um incêndio destruiu um dos blocos. O bloco restante sofreu novo incêndio em 1992. Quando foi construído, era o maior edifício civil da época. Aqui vemos o que restou.
Foto: Felipe Ozores
felipeozores@hotmail.com
Casarões do Valongo
Detalhe da parede frontal de um dos Casarões. Datados de 1867 e 1872, foram tombados pelo Condephaat em 1983 e pelo Condepasa em 1990. A restauração dos Casarões está no projeto de revitalização do Valongo, que vem sendo implantado pela Prefeitura.
Foto: Felipe Ozores
felipeozores@hotmail.com
Ruínas da antiga Santa Casa
No jardim central da rotatória de acesso ao viaduto sobre o túnel, está uma lembrança quase esquecida: o que restou do antigo prédio da Santa Casa, soterrado por um deslizamento de terra do Monte Serrat (1928). Aqui se vê o que sobrou da escadaria da entrada principal, deixado como uma testemunha da história.
Foto: Felipe Ozores
felipeozores@hotmail.com
março/2005
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